terça-feira, 10 de julho de 2007

José Sócrates - Pimba 40

portugal assistiu ao longo da sua história a diversas fases de marcada emigração. Contudo a que se vem assistindo na última década é que atinge maior número de pessoas qualificadas (e não é só por haver no momento maior nível de instrução e qualificação profissional). No momento entre 1/3 e 1/4 dos que se licenciaram em portugal vivem fora do país, o que é um valor elevadíssimo!. A nível político também tivemos o caso dos 1ºs-ministros António Guterres e Durão Barroso que emigraram de presto. A saída apressada destas motivou soluções-remendo bem piores: Santana Lopes e José Sócrates podem ser qualificados de muita coisas (algumas boas e bastantes más), mas uma sobrepõe-se deveras a todas as outras: são demasiado incompetentes para o cargo que ocupam/ocuparam. No caso de Sócrates este bem tenta desviar as atenções disso plagiando em parte (e muito sofrível) o autoritarismo de Cavaco Silva e de Salazar, e nas políticas sócio-económicas Aznar (e agora Zapatero) e Blair. Mas a verdade é que nem isso sabe cabular bem, até que para exercer isso com algum préstimo é preciso um certo nível de competência.

Pior que isso Sócrates tem vergonha da sua incompetência (um caso flagrante é o caso da sua licenciatura) e engendra mil e uma artimanhas sórdidas para encobrir tal situação. Por outro lado, tornou-se óbvio que Sócrates também quer abandonar o barco como seus antecessores, o que se afigura bem evidente pelos múltiplos pseudo-inusitados e nada inocentes tiros-no-pé dos últimos meses/semanas. O problema é que 0% patriota Sócrates entendeu que para sair com a face não muito conspurcada desta inferneira que se vive em portugal este país terá que se rebaixar ainda mais.

Até o certo respeito que os outros povos ibéricos tinham por nós começa a desaparecer até porque estes deixaram de precisar de ir a Marrocos/Africa para observar in loco um povo (cada vez mais) bem atrasado relativamente a eles. E tal como as pessoas não gostam de falar/se lembrar dos seus irmãos/primos arruinados também os outros povos ibéricos cada vez nos ignoram mais. E se passarem umas semanas em Madrid (ou noutra cidade espanhola) vão ver que nunca se contaram tantas anedotas com e sobre portugueses como agora!


Ler este interessante artigo alusivo no Crítico Musical


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